Está publicado em Zh.com o
resultado de uma pesquisa, da Universidade de Houston, falando sobre realização
pessoal. Foi assim: cinquenta voluntários, divididos em dois grupos. Um dos grupos
tinha 24 horas para tentar fazer com que as outras pessoas fossem mais felizes.
O outro tinha apenas de fazer alguém sorrir.
O resultado indicou que as
pessoas que tinham de fazer com que outras sorrissem se sentiram mais felizes
no dia seguinte. Tem lógica: a felicidade é fugidia, é abstrata, indefinida. O
riso não. O riso pode até parecer menor, momentâneo; mas é algo concreto, algo
que não depende de interpretações.
Aliás, já digo isso há algum
tempo: são os pequenos instantes os que realmente importam em uma vida. Os gestos
simples. O cochilo matinal, o café fumegante, a imensidão de um dia cinza. E
claro, a palavra. As que dizemos, as que omitimos, as que guardamos e as que deixamos
escapar.
Momentos fugazes em que é
rompida a linha tênue entre dizê-las ou não; para um lado ou para o outro, e então,
tudo muda. Foi algo que aprendi: se puder, aposte nos pequenos instantes; e
esqueça essa história de sonhar tão alto. Os dias de glória retumbante podem até
vir, mas serão poucos. Já as pequenas conquistas; essas são as que realmente podem fazer a diferença.