Não raiva, nem revolta, nem pena. Apenas desdém. Como quem percebe ter compreendido aquilo que o outro ainda não foi capaz de compreender, e, por isso, minimiza a atitude preconceituosa, colocando-a no seu devido lugar: o rés do chão.
Se eu fosse o Daniel Alves, também comeria a banana?
Talvez.
Mas o certo é que, assim como ele, eu não ficaria irritado ou desestabilizado com a situação. Talvez eu meneasse a cabeça algumas vezes, e pensasse, com desdém, em como podem ser tolas algumas pessoas, e em como suas atitudes podem ser ainda mais.
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