A Comissão Organizadora já deu a letra no ano passado: não se ganha uma gincana sem organização. Mas isso todos sabem. Na verdade, na vida não se chega a lugar algum com ações desorganizadas.
Mas é organização não é tudo.
É importante, mas não é o mais importante. O mais importante é algo tão simples, tão fácil, que chega a parecer clichê: é o espírito de equipe. A questão é que pouca gente consegue colocar algo aparentemente tão simples em prática.
A gincana deste ano será vencida pela equipe que conseguir aliar a organização com o senso de coletividade. Só as pessoas vencedoras compreendem que o seu trabalho não teria nenhum significado se não fosse somado ao trabalho de outras pessoas.
Por isso, quando se ouvem frases do tipo, “não abro mão de ser EU a realizar tal tarefa”, ou “as idéias e sugestões que EU dou nunca são ouvidas”, uma equipe fica menor. Porque em uma equipe, o pronome EU deve ficar de lado, e o conjunto deve prevalecer.
É como em um time de futebol. Não adiante ter um time inteiro de Messi’s se cada um deles quiser fazer tudo sozinho. É preciso que haja passes, tabelamentos, jogadas ensaiadas, cruzamentos... É preciso de coletividade para que se chegue ao gol.
Por que então na prática é tão difícil se ver um grupo unido trabalhando em prol de um objetivo comum, sem se importar com quem é o mais importante? Por que as pessoas não compreendem que o “todo” é que é o mais importante?
Por vaidade. Tudo é vaidade debaixo do sol, já dizia o Eclesiastes.
muito legal amei amei
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