quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O poder do riso


Está publicado em Zh.com o resultado de uma pesquisa, da Universidade de Houston, falando sobre realização pessoal. Foi assim: cinquenta voluntários, divididos em dois grupos. Um dos grupos tinha 24 horas para tentar fazer com que as outras pessoas fossem mais felizes. O outro tinha apenas de fazer alguém sorrir.

O resultado indicou que as pessoas que tinham de fazer com que outras sorrissem se sentiram mais felizes no dia seguinte. Tem lógica: a felicidade é fugidia, é abstrata, indefinida. O riso não. O riso pode até parecer menor, momentâneo; mas é algo concreto, algo que não depende de interpretações.

Aliás, já digo isso há algum tempo: são os pequenos instantes os que realmente importam em uma vida. Os gestos simples. O cochilo matinal, o café fumegante, a imensidão de um dia cinza. E claro, a palavra. As que dizemos, as que omitimos, as que guardamos e as que deixamos escapar.


Momentos fugazes em que é rompida a linha tênue entre dizê-las ou não; para um lado ou para o outro, e então, tudo muda. Foi algo que aprendi: se puder, aposte nos pequenos instantes; e esqueça essa história de sonhar tão alto. Os dias de glória retumbante podem até vir, mas serão poucos. Já as pequenas conquistas; essas são as que realmente podem fazer a diferença.

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