quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Oficinas literárias – Serão utópicas as primeiras palavras?

“(...) A pessoa que ama não se importa se receberá carinho ou não, mas sim em dar carinho, em compreender o desamor do outro. Ela quer amar o outro, sem se importar se será correspondida. O amor é eterno (...)”.

“(...) O que para mim agora é ruim, talvez depois, bem depois, possa ser aceito como melhor, como aproveitável. Espiral! Imagine idéias em espiral! Dá uma tontura... (...)”.

“(...) As telenovelas me fizeram pensar que eu não me encaixava em nenhum grupo: futebolista, riquinho, pobretão, mocinho ou vilão. Só depois eu descobri que não existem grupos. Quando finalmente parei de assistir telenovela (...)”.

“(...) Do que adianta uma pessoa ser rica, se ela não dá um abraço no seu filho, não sabe ser feliz? De que adianta, se só consegue ser rude, mal humorado, e não sabe apreciar um pôr do sol ou uma simples chuva, que cai tão bela sobre a grama, as flores... (...)”.

“(...) Eu gosto também de escrever como eu me sinto. Muitas vezes, desabafo com uma caneta e um pedaço de papel... (...)”.

“(...) Estou ávida pela vida
Pela vida que me espera
Tenho a pressa dos dias
Que se sucedem vorazes (...)”.

“(...) Eu acredito que é melhor viver um instante de vida do que passar uma eternidade sem poder dizer que encontrou o verdadeiro significado dessa palavra pequenina, tão curiosa e inconstante (...)”.

“(...) Não sei o que escrever neste momento. Estou pensando no que acabei de escrever. Simplesmente não sei o que escrever neste momento (...)”.

♪ Todo dia quando toco meu violão
Sempre penso em você
Mas eu sei que você
Não está nem aí pro meu coração ♫

Nenhum comentário:

Postar um comentário